segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Branco
domingo, 20 de dezembro de 2009
Líbano
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Da verdade
Feliz ano novo!
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Vacuidade
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
?
Minha mãe, minha rainha
domingo, 29 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Do impotente
Não faz sentido algum e eu sinto medo.
Gostaria agora de acreditar em Deus. Eu me ajoelharia diante do Senhor e imploraria para que me amparasse em seus braços até que me desfizesse em Seu Amor infinito. Mas o visitante devorou meu Deus. Destroçou-o com seus dentes de dilacerar palavras e sorriu.
Tudo é só silêncio. Um silêncio que cala os sentidos e pensamentos.
Penso que posso ficar louco.
Ele me observa. Sei que me observa e só. Meu medo não faz diferença alguma. Fecho os olhos, mas sei que ele continua a me olhar.
É preciso fazer alguma coisa para que ele não assuste também o meu Filho.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Atchim! Não importa
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Do amor e da tentativa de compreensão
Ele sorriu e pediu mais
Joguei meu filho para o alto
Ele sorriu e pediu mais
Joguei meu filho para o alto
E de propósito o deixei cair
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Baseado em fatos reais
de tão puras são cruéis
...
cochichavam duas crianças...
...
Faz tanto tempo que eu nem lembro mais sobre o que cochichavam.
...
Sorriam as duas crianças...
...
...
Estavam pertinho do quadro negro. Curvadas para aprisionar o segredo entre elas...
...
Pois que chegou então uma terceira criança.
...
"Riem de mim?" perguntou.
"E se fosse?" respondeu uma das crianças.
...
Sua mão como um raio acertou o olho direito do pequeno respondão.
Fiquei com o olho roxo por dias. Sofrendo mais com o constrangimento dos óculos escuros que com a dor.
Anos se passaram. Pensei mesmo ter esquecido.
Mas num canto do bairro houve uma briga, e o valentão estava lá.
Ele morreu. Um tiro na cabeça. Por coincidência na frente da minha nova escola.
E secretamente me sinto satisfeito.
sábado, 7 de novembro de 2009
Helen keller
E com ela eu escuto
Sonhando goza Farinelli
E com ele eu gozo
Suspirando pensa Daniel Pearl
E com ele eu penso
Chorando observa Louis Braille
E com ele observo
Parando age Anderson Cavalcanti Santiago Tavares
E com ele eu paro
Ps: Invejo Rogério Skylab.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Vivendo e...
1- A principio aprendi a amar a carne e todos os seus orifícios
2- Aprendi a ser fiel no que éramos um só
3- Então aprendi a ser livre, era nela, mas não apenas
4- Aqui aprendi a mentir e a rasurar tudo o que havia aprendido antes
Era eu esquecendo de ser
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Do espaço e da possibilidade
Ele era silencio, vazio, mentiras e escuridão
Tudo dormia
Mas ele não
Seio alvo, o mamilo teso, delicado
Tudo era tempo pouco e era vontade
Ela dormia
Mas ele não
O labio flecha, arco o espaço
Ele de dúvida, ela talvez não, sim talvez
Ela dormia
será que não?
O aroma, pouco saciada fome, quase coito interrompido
Retira-se. Ela desapontamento suspira
Ela dorme
Ele acorda
Quer gritar, mas de quases sobrevive
domingo, 18 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Mveenrtdiardaess
Minto que não sei
Mentes que não sabes
Minto que em nada sofro
E tu mentes que não há nada
para nós não há nunca nada
Matamo-nos mentindo, fingindo que não há mentiras
Se é assim, mentiras não há
Mas meu amor, há uma grande, sufocante e sufocada verdade
Talvez, meu amor, eu quisesse dizer que te amo, mas não posso. choro todas as minhas mentiras, minhas culpas, meus mais puros pecados, e de rosto lavado em lagrimas quase não posso te olhar a face.
E tu, meu amor? podes olhar para mim, olhar para si mesma e esquecer que estás mentindo?
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Eca!
Com cabeça ou sem cabeça tua sina é viver.
Com cabeça, a minha é perguntar "por quê?".
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Ser-me
E que insiste em te dar ois
É uma cicatriz constrangedora
Talhada pelo desejo de ser-me
teimando em recordar-me
que há muito esqueci
o que viria ser aquilo que sou
Eu sei
Assim vou sendo
Ser-me é não encontrar em mim o eu que em mim vejo preso
Esconder-me, calar-me, maldizer-me, inconformar-me...
Pura manifestação do verbo.
Estou certo e não concordo
Me anulo
Me esqueço
Por um instante sou
Como sou sempre
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Errando pro Gregório
Duas conas de primeira
de mulatas trepadeiras
que façam valer o trabalho
É mais quando o rabo bufa
Sem receio ou constrangimento
Peidando a qualquer momento
Até batina de padre estufa
Duas putas jaboticaba
Rebolam fazendo nada
Fodendo meu pensamento
Nem sequer uma para o malho
Me resta em riste o caralho
Gozo de velho meu sofrimento
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Minha Valsa - Movimento único
Minha doença merece apenas um tylenol em gotas
Se choro é simplesmente porque foi um filme triste
E se eu calo é porque não tenho nada para falar
Se eu grito...
Todos estão surdos
Não importa
Mas eu quero que você me responda
por quê?
domingo, 30 de agosto de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Pensamentos Cubensis (Há muito tempo atrás)
Saboreio o ventre
que antecede o pranto
Admiro as cores do tempo
a dança dos ventos
em dor e acalanto
abros meus olhos de cego
admito e nego
o peso que é tanto
Me faço e desfaço em cacos
por um momento percebo que o homem
é simplesmente um macaco que sabe falar
O esverdeado-vermelho
Céu de escaravelho
momento de encanto
sentido que do mundo emana
semente-nirvana
vida que transfigura em canto
aos poucos fecham-se as portas
restam poucas linhas tortas
e então finda sem ter fim
quarta-feira, 29 de julho de 2009
quarta-feira, 15 de julho de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
Ahhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!
quarta-feira, 1 de julho de 2009
É preciso
Fazendo restea sobre meu chão
O futuro que reste esquecido e adormecido
E translucido não faça restea
Para que de tudo que eu encontro nas mãos
Faça um instante agora.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
De noite fumando um cigarro no calçadão
m
ma
mar
MAR
mar
ma
m
ma
mar
MAR
mar
ma
m
Imenso. Ifinitamente celestial.
Suas ondas parecem querer abocanhar cada particula do que não o é.
É visivel o desespero das bolhas de ar q se acumulam nas entranhas ondinas.
Um pouco fica com o mar. Eu sei.
E no acumulo dos instantes tudo será mar.
Da areia olho para os edificios. um pouco do mar já os devora.
O
m
ma
mar
MAR
mar
ma
m
ma
mar
MAR
mar
ma
m
É imenso.
E sobre tudo isso eu penso.
Grande merda.
terça-feira, 9 de junho de 2009
quarta-feira, 3 de junho de 2009
.
"É como o marulhar das aguas" ele pensava.
" " Susurravam os dedos dele ao deslizar sobre a pele de sua moça.
"E como o marulhar das aguas" ela pensava.
" Tum
Tum
Tum"
Rimbombavam os dois corações.
Eles sabiam o que ribombava.
E por isso sorriram calados.
Agora eram nus.
Esquecidos de estar.
Porquê o que paga um Agora é Ser.
Eram braços, pernas,
pelos, lagrimas,
suor
Um só Abraço.
"Parece veludo" foi pensado
"Parece Pedra" Foi pensado
Pois que ele era ela e ela era ele
que era ela
que era ela
que era ele
"Parece chuva"
Eram-se. feitos Verbo.
Tudo tato
Olfato
Audição
Visão
Paladar
Tudo Silêncio
"parece..."
"Eu sei fazer Amor" sussurrou-se mesmo sem palavras.
"Parece"
"Parece"
" "
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Lacto Lacrimoso
Saudade
Lacto lacrimosoSal
E o quartinho de azul bebê será um sinlêncio só
Há de então ficar marrom
Quando ele virar pó
Seios fartos cansados de chorar
Há dor
Petrea lactação
Adoraria que não
Mas pintaram as paredes do quartinho
E a saudade há de lembrançar
Quando ela estiver só
Seios fartos de artificialidade
Artificio
Lacto vazio siliconico
Arte mamoplástica
terça-feira, 12 de maio de 2009
Exuperry
domingo, 10 de maio de 2009
Contemporanea estetica corporal feminina
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Da escuridão dos olhos fechados e/ou do vazio
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Em arte
Não vou negar
Sofri demais quando você me deu o fora
Mas o tempo passa
O mundo gira, o mundo é uma bola
Pintei o meu cabelo, me valorizei
Entrei na academia, eu malhei, malhei
Dei a volta por cima e hoje te mostrei meu novo namorado
Pensou que eu ia chorar por você,
Que eu ia morrer de amor,
Que eu ia pedir pra voltar,
ah, ah, ah, ah, ah, ah
Que eu ia chorar por você,
Que eu ia morrer de amor,
Que eu ia pedir pra voltar.
Não vou negar,
Sofri demais quando você me deu o fora,
Mas o tempo passa,
O mundo gira, o mundo é uma bola.
Pintei o meu cabelo, me valorizei
Entrei na academia, eu malhei, malhei
Dei a volta por cima e hoje te mostrei meu novo namorado
Pensou que eu ia chorar por você,
Que eu ia morrer de amor,
Que eu ia pedir pra voltar,
ah, ah,ah, ah, ah, ah
Que eu ia chorar por você,
Que eu ia morrer de amor,
Que eu ia pedir pra voltar.
novo namorado
mistura do calypso
Composição: Elvis Pires / Rodrigo Mell
Eu apenas queria
Sufoque
sábado, 2 de maio de 2009
Solidão
terça-feira, 28 de abril de 2009
Da boca do Anjo que não segreda
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Página policial
Covardia
Quando voltar
domingo, 26 de abril de 2009
Ed Gein
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Porra! e agora?
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Um brinde
Queria não precisar de palavras pra te dizer isso
Mas só calando
E não só calando
Mas esquecendo a palavra
Sonhar com dente
Confessionario
A flacidez
Os pés
terça-feira, 14 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Chuvosa
Engulia cada gota possivel
Como forma de sorver o universo
Fazia sol...
e chovia...
Sorriu...
Era-se o dia mais bonito
Victor
Um sonho de Delírio
Abriu os olhos e não viu nada.
Levantou, abriu a cortina e deixou os primeiros raios de sol entrarem. Olhou para sua mulher, ainda deitada na cama, deu um leve sorriso com o canto da boca, deu-lhe uma tapinha na bunda e foi tomar um banho.
Vestiu aquele mesmo velho paletó de sempre, foi até a cozinha, comeu, pegou sua mala e saiu.
O céu estava vermelho-sangue e algumas carpas estavam voando em formação, como se fossem gaivotas. Ele achou tudo aquilo muito estranho, mas continuou a caminhar.
No caminho encontrou um minotauro sentado no dorso de um centauro. "cuidado com a faixa de pedestres!" disse o minotauro. E o centauro assentiu com a cabeça. –só posso estar sonhando.- pensou aquele homem comum.
"Não está sonhando porra nenhuma" gritou o minotauro puto da vida.
–Eu hein!!- pensou o homem.
Continuou andando.
Uma enorme sombra passou pelo homem. Ao olhar pra cima ele constatou que era uma girava de asas(Um Camelopardilis aladus), que aterrissou bem na sua frente e disse “cuidado com a faixa de pedestres” com uma voz de quem fala com a boca cheia de quiabo.
Ele simplesmente ignorou, continuou caminhando em linha reta por entre as patas da grande girafa alada. O vento estava azul e suave, todos o cumprimentavam durante o caminho e alguns deles gritavam “cuidado com a faixa de pedestres”. Ele só ignorava, até que deu de frente com uma enorme faixa de pedestres...
...Ele olhou para um lado, olhou para o outro e não via nada. O sinal estava fechado para os automóveis e aberto para os pedestres. Ele não podia ver mal nenhum ali, até que um coelhinho rosa saltitante pulou sobre a faixa tranqüilamente e um carro quase na velocidade da luz espalhou pedaços de coelho por todo canto (parecia coisa de desenho animado).
Ele parece que não deu a mínima atenção para aquela cena. Colocou os pés na faixa e não aconteceu exatamente porra nenhuma.
Chegou no trabalho e tudo estava bem, a não ser pelo seu chefe que estava com uma cabeça de bagre enorme no lugar onde normalmente havia uma cabeça sempre muito parecida com uma cabeça de bagre.
Ele cochilou sobre a escrivaninha e sonhou com homens montados em cavalos. Acordou exatamente na hora de ir embora. Deu um abraço e um beijo no chefe e mandou um beijo coletivo para todos os colegas.
No caminho de volta ele avistou a girafa no céu e pensou no quanto ela era estúpida. Encontrou com o minotauro e o centauro e mandou os dois irem juntos para a puta que pariu.
Andou mais um pouco e encontrou uma caixa de papelão, daquelas que vem com uma televisão. Ele se acomodou bem dentro da caixa e dormiu ali mesmo.
Porque o prevenido zomba do tempo
Egoísta (Bal e Tiago West)
Hoje, espelho, me renegas
Desfaço chuvas em prantos
Calo, falo, vivo cego
Vejo-me estranho
E estranho minha visão
No que sou cego de olhos alheios
Na pupila do outro
Moram meus receios
E em minhas meninas
Reluzem meus anseios
Minha carne
Faz-se Chantagista
Espelho de tu´alma
Meu reflexo
Sou de fato egoísta.
domingo, 12 de abril de 2009
Profanação
Não como pai de mim mesmo
Não pela autonomia
Nem pelo gosto da orfandade
Me sinto mesmo
José Marinho Tavares Filho
E sorrio
No que respiro
No que me toco
No que me vejo
Por agora sou
José Marinho Tavares filho
E sorrio
E sinto medo
Sigo sem querer
Sendo meu pai
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Oração
quinta-feira, 9 de abril de 2009
101
(Mudo)
Sobre os textos
Rajada
09/04/2009
quarta-feira, 8 de abril de 2009
São VIII
São VII
Soprou e tudo se fez culpa
São VI
São VI
Gentes
São V
Mais que são
Pedo
Menina cala teus 12 anos
São III
E de "ia" em "ia"
São I
Eduardo
Mas eram fezes
São II
São IV
Segredos
Estou perdendo a lucidez
Tradição
terça-feira, 7 de abril de 2009
Pequeno drama a respeito da certeza da morte
Não sei
De onde vim?
Não sei
Onde estou?
Não sei
Pra onde vou?
Até você sabe
Dr.Francisco... é...
eu sou um homem!!-ele gritava enquanto o cara já roçava a glande nos musculos contraidos do seu esfincter
-É a vida-foi a resposta
-A vida- pensou
Puto. tudo em turbilhão:
Desempregado
O dinheiro prestes a acabar
A angustia
As mulheres que não se permitia ter
A mulher em casa, que já não era sua
A corda pendurada que não ousava usar
Se entupia de remedios
Dormia
E não se deixava ver seu filho
Gostaria de pagar as contas
As vezes se ocupava ajeitando blusas que havia jogado no chão, mas não respeitaram o jeito certo de estar desajeitado
E a ansiedade
Perto da esquina temia que o onibus passasse antes que ele chegasse à parada
O celular tocava e algo lhe comprimia as entranhas
-Quero te dizer uma coisa- Alguem dizia
Seus olhos marejavam e seu corpo tremia inteiro
Nalguns dias esquecia de tomar banho
Não lembrava se escovou os dentes
Há algum tempo já não almoçava
As gentes não se davam conta
e diziam:
Corte seus cabelos
Agora que percebeu!
O cara já havia gozado
fechado o feixo eclair
Abotoado o cinto
E ia embora
Ele pouco se importou
Percebeu que mesmo antes daquilo tudo
Já chorava todo dia
sábado, 4 de abril de 2009
deletar
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Praça do Carmo
Este Recife mastiga as gentes
De manhã os pombos comem
Eu adoro
E sorrio
Eu te espero anoitecer
Sei que a putrefaçao de tua carne será ainda melhor
Praça do diario
Abre os braços
que estou cansado de fingir
Só um pergunta:
Essas meninas, quem compra?
O2
Porquê não passa
Pascoas
quarta-feira, 1 de abril de 2009
terça-feira, 31 de março de 2009
Pensando
Tomai e bebei
Ele queria pôr pra fora tudo aquilo que sentia por dentro
segunda-feira, 30 de março de 2009
Dorme!
Cine Multiplex
domingo, 29 de março de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
Mais uma vez
quarta-feira, 25 de março de 2009
Coroa de espinhos
segunda-feira, 23 de março de 2009
Cedro
Esquizo
Aleluia
Pedras
quarta-feira, 18 de março de 2009
N.79
terça-feira, 17 de março de 2009
Roadtrip
Sangue e piche
Todo aquele que se vai
Perfil
ainda um menino
Leonino
Não jogava bola
pião
papagaio
mas gostava de canetas
cadernos
maquinas de escrever
LPs
chico, caetano e gil
um dia sonhou que era poeta
e até hoje sonha (e chora)
amigos tinha uns dois
não sabia dizer o que foi
mas logo se viu com um só
amava as putas
feias e pobres
sorria à praça do diario
e era todo alegria
nos baixos meretricios
era cheio de signos e magia
um amuleto pra cada dia
peregrino da imaginaçao
amava mulheres de beleza pouca
dispostas quando sem roupa
pois que amava ser palavrão
gemido e sorriso
amava era ser amado
não acreditavea no amor
e por isso foi condenado a amar demais
domingo, 15 de março de 2009
Estupro
Poderia ser um amigo
Dos Eus
Todo penso é ôco
sexta-feira, 13 de março de 2009
Magdala ou Do bíblico conhecer
quinta-feira, 12 de março de 2009
Severina Menina
Puca Palíu
Pra lá de Caetano e Gil
Enteogenesis
Psicodelicamente
سمكسمكسمك
O que é, o que é?
Brasis
Parece sentir, mas não sente
Pó e vento
Eu descobri o que a morte é (Bal e Tuca Danda)
Apenas obvio
Embora uma seja mais exibida
A despedida do velho homem
É preciso ser sagaz
Fendas e Falos
quarta-feira, 11 de março de 2009
Querida,
.
.
Sua mãe e seus castigos
terça-feira, 10 de março de 2009
Juanito
Em cada olho um prego
Sonha um dia conhecer a rua
Mais atrás o cão caçoa
cantando sua lôa:
-Au au au au au au-*
E dizem que é do gato o gênio de ser mau
Cabisbaixo, meia volta
Volta e meia, nem se importa
Lagrimas no quintal
Mas longe dos olhos do cão
_________________________________*Olha lá que gatinha!
Azougado
Pra que foi dar trela a caboclo azougado?
Pra que os dedos com tanta estripolia nos cabelos?
Pra que passava e olhava pra trás?
E ainda sorria, Maria?
......................................................................................................Sou pequenininha de perninha grossa
.......................................................................................................uso sainha curta que papai não gosta...
O ego é foda, Maria
Mas onde o nosso come, o do outro espreita
Maria, só um conselho:
Não sorria tanto com tão poucos dentes
E deixe os outros esquecerem teus cabelos
E como dizem nos filmes: Vá e não olhe pra trás!
Pra que sorria, Maria?
.........................................Pra que sorria?
..................................................................................................................Pra que sorria?
................................................................Pra que sorria?
.....................................................Pra que sorria?
............................................................................................................Pra que sorria?
Agora com a boca calada a pulso
Só escuta:
"Estoura essa puta"