Muitas vezes me sinto meu pai
Não como pai de mim mesmo
Não pela autonomia
Nem pelo gosto da orfandade
Me sinto mesmo
José Marinho Tavares Filho
E sorrio
No que respiro
No que me toco
No que me vejo
Por agora sou
José Marinho Tavares filho
E sorrio
E sinto medo
Sigo sem querer
Sendo meu pai
domingo, 12 de abril de 2009
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