Conservei-me em ego
Hoje, espelho, me renegas
Desfaço chuvas em prantos
Calo, falo, vivo cego
Vejo-me estranho
E estranho minha visão
No que sou cego de olhos alheios
Na pupila do outro
Moram meus receios
E em minhas meninas
Reluzem meus anseios
Minha carne
Faz-se Chantagista
Espelho de tu´alma
Meu reflexo
Sou de fato egoísta.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
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