Estou fraco.
As dobradiças de minhas tramas neuronais rangem mais alto que as de minha porta
E no vazio de minha mente ecoam rizonhos nomes de poetas populares
Nasci quebrado, é fato.
Mas desde 1982 uma fagulha de sabe-se lá o quê insiste em manter (dês)animado tal recipiente-conteúdo
talvez a fim de dar mais graça ao universo
levando aos extremos da seriedade a palavra piada.
Minhas pernas doem.
Gostaria de chorar um pouco, mas chega de te fazer rir.
Comigo faço um acordo:
De agora em diante estou morto.
Pronto!
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