Ah, escrava minha
Levanta o rabo e me deixa escutar os prantos do teu cu convalescente
Que falta esta te faria a ausencia de minha rola quase murcha
na mucosa doce da tua bunda?
se escarro na tua cara, escrava minha
te puxo pelos cabelos
e te escurraço pelos portões da minha vida
é para que em meio ao que emploras
ter denovo meu pau duro
que ponho em tua boca
consolo quase ostia
engasgando tuas
palavras lacrimosas
olhos de devoção
enquanto murmuras:
-me enraba-
te enrabo escrava minha
É vida e pranto em versiculos cortantes
como os dentes tortos de um tubarão
ou um gilete
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
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Agressiva, forte, mais parece pulsar. Assusta de ler, mas eu gosto! rsrsrs
ResponderExcluirEssas palavras me inquietam desde o primeiro dia que li.
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