Escarlate colore a chibata
Entumescidos miram os lábios
E os lábios emolduram a fome do algoz
E a fartura dos seios...
E o farto querer...
Seios que em desespero anseiam pelo todo
E o todo em desespero
Canta a chibata rompendo o vento
Ribomba a chibata
Rubor e leite
Derrama-se o desejo que transcende o que se alcança
a pulso ou concessão
É sufocar que se deseja
E morrer talvez
Senti sua falta. Que bom q vc voltou. Adoro seus poemas!
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